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ASSÉDIO E PERSEGUIÇÃO NO MINISTÉRIO PÚBLICO – A HISTÓRIA DE SAYONARA ANDRADE

Meu nome é Sayonara, mãe de André e Ana (essa última de 4 patinhas), viúva de Walter (de quem sinto muita saudade).

Servidora pública aposentada precocemente do Ministério Público de Pernambuco após desenvolver DEPRESSÃO, PÂNICO E ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO devido a uma PERSEGUIÇÃO.

Mãe, esposa-viúva, filha, irmã, tia, sobrinha, amiga, estudante, servidora, mulher, batalhadora… enfim, um ser humano, embora não tenha sido tratada como tal.

Sobrevivente assim como tantos outros servidores, públicos ou da iniciativa privada, vítimas de HUMILHAÇÕES, ASSÉDIOS, PERSEGUIÇÕES E ADOECIMENTOS MENTAIS E FÍSICOS ocorridos em decorrência do ambiente de trabalho.

Depois de contar, em janeiro de 2011, como um PROMOTOR DE JUSTIÇA me tratou passei a ser processada incansavelmente.

Foram 5 Processos Administrativos Disciplinares, 4 Processos Criminais, 2 Processos Cíveis, 1 Inquérito Civil, 1 Inquérito Policial, e dezenas de recursos do PROMOTOR DE JUSTIÇA a cada ação que ele perdia.

DEMITIDA acusada do crime de abandono de cargo público em 2017 lutei junto ao Poder Judiciário por 1 ano, sem dinheiro sequer para pagar a escola do meu filho, provei que estavam MENTINDO e fui REINTEGRADA.

Dezenas de oficiais de justiça em meu trabalho e minha casa, polícia na minha porta… minha vida, nossa vida (família e até amigos) havia se transformado em um inferno.

Em 2018 tentei suicídio na frente do Ministério Público após sair de uma sessão de julgamento de quase 1 hora onde NÃO me deixaram sequer FALAR.

Minhas Denúncias contra o PROMOTOR são ARQUIVADAS.

De servidora pública avaliada com nota máxima, elogiada pelas chefias, cumpridora de suas obrigações, representante do próprio Ministério Público a nível municipal no FUNDEC por 3 anos sem receber nada por isso, contei como um PROMOTOR DE JUSTIÇA me tratou e virei uma CRIMINOSA.

MAS, que sirva de alerta e ajuda para outros que, assim como eu, calam com medo ou na esperança que tudo acabe sem tanto sofrimento.

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